Os sites de busca são ferramentas fundamentais para navegar pela Internet. Creio que todos, sem exceção, tem preferência por um pelo simples fato de confiar no serviço prestado. Eu, particularmente, uso o Google na maioria de minhas pesquisas. Porém, ultimamente, também tenho utilizado o Bing, da Microsoft, devido ao alto grau de eficiência em buscas, sobretudo, daquilo que é publicado em blogs, por exemplo.
Os demais, confesso, não tenho costume em acessar. Nos primórdios da Internet no Brasil, no fim dos anos 1990, utilizei bastante o Cadê. Hoje em dia, ele migrou para o Yahoo, que passou a usufruir do banco de dados desta que foi uma evolução dentro da rede de computadores no País.
Vamos ao que interessa. Cinco sites de buscas fazem pesquisa sobre o tema “crise na imprensa”. Os escolhidos? Google, Yahoo, Bing, Radar UOL e Clusty. Logo no início, uma comprovação assustadora: o Radar UOL utiliza aparentemente a mesma base do Google. A ordem dos fatores, no caso do Radar UOL, não altera o produto da concorrente.
Ainda baseando-se no Google: o site costuma realizar suas buscas de acordo com o perfil do usuário. O mesmo não ocorre em nenhum outro testado. O Yahoo apesar de mais organizado, faz sua pesquisa em textos de língua portuguesa, colocando uma matéria de um site angolano. No Google, todas as informações são provenientes do Brasil.
O Bing, por sua vez, coloca informações de blogs e descentralizadas das mesmas fontes – nas pesquisas, foram costumeiramente encontradas referências a textos do Observatório da Imprensa e da Abril.
O Clusty foi um caso à parte. Na pesquisa, apareceu desde vídeos a comentários em blogs, passando por textos em língua inglesa. Uma confusão que só me fez assegurar uma coisa: que o Google, de fato, continua à frente da concorrência, pelo maior conteúdo e pelo melhor resultado à pesquisa pedida.
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Um comentário:
Oi Douglas,
Oo exercicio com o Clusty era para vocês conhecerem um sistema que faz buscas a partir de uma preocupaççao contextualizadora. Era para vocês verem como ele procura organizar os resultados da busca em categorias, para poupar trabalho do pesquisador. Mas o fato de ser em inglês prejudica bastante as buscas noutros idiomas. Em breve o Clusty estará também em português.
Abraço
Castilho
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